pequenos gestos.

O rapaz tinha uns olhos verdes que brilhavam como estrelas. E no peito um coração enorme.
Ela, era uma rapariga ingénua, e sorria sempre que podia...
E o rapaz olhava-a, sem qualquer desejo de sair dali. Olhava-a tomado de uma estranha alegria e, de repente dava pulos e gritava, mas depois parava para olhar de novo.
O rapaz olhava a rapariga e sentia no peito aquilo a que as pessoas chamam felicidade. Uma felicidade diferente daquela que sentia quando olhava para as outras pessoas.
Sem dizer nada, pensava muitas coisas, num instante só.
Pensava que ela podia ser sua mulher, que podia estender-lhe a mão quando ele queria sentir-se forte, e, quando ele estivesse triste, poderia agarrar a sua mão, e dar-lhe alegria. E quando o visse contente receberia a sua alegria como um espelho encantado.
E ele, rapaz, saberia amá-la, protegê-la e receber-lhe as lágrimas e os sorrisos como um espelho encantado também.

Posso dizer que foste e és o melhor rapaz que eu conheci até agora. Proporcionaste-me momentos de felicidade,tristeza,alegria,dor...amor, que nunca, até agora ninguém me tinha proporcionado! Obrigado por teres aparecido, e nunca me deixes!

grande povoooo! barcelos 2010